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Incidência de trombose venosa profunda secundária ao implante de cateter para hemodiálise: avaliação pela ultra-sonografia com Doppler

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Resumo

Objetivo: Este estudo objetivou determinar, através de ultrasonografia
com Doppler, a incidência de trombose venosa profunda,
após punção para implante de cateter temporário para hemodiálise,
em 60 pacientes renais crônicos.
Método: Esses pacientes, no início de terapia renal substitutiva,
foram avaliados, antes e após a punção venosa através da ultrasonografia
com Doppler. A amostra foi de portadores de insuficiência
renal crônica terminal, que necessitavam de implante de cateter temporário
para hemodiálise por punção venosa profunda, de forma consecutiva.
A presença de trombose nas veias subclávias e/ou jugulares
internas foi a variável primária. As variáveis secundárias foram local
de punção, condição socioeconômica, níveis de uréia, presença de infecção,
tempo de permanência do cateter, hematócrito.
Resultados: Sessenta pacientes foram estudados, 31 homens e 29
mulheres, com idade variando entre 18-73 anos. Oito apresentaram
trombose, demonstrando uma incidência de 13% (IC 95% = 4 a 21).
Quatro casos (6,6%) estavam localizados na veia subclávia direita,
três casos (5%) na veia subclávia esquerda e um caso (1,4%) na veia
jugular interna direita.
Conclusão: A incidência de trombose venosa profunda secundária
ao implante de cateter para hemodiálise por ultra-sonografia com
Doppler foi de 13%.

Palavras-chave

trombose de veias profundas, hemodiálise, ultrasom Doppler.
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